
ço cai bastante afirmou.
O peixe que chega às feiras e mercados de Belém do Pará percorre um longo caminho muitas vezes invisível aos olhos do consumidor. Após ser pescado e transportado por embarcações pequenas, ele aporta na capital paraense, no complexo do Ver-o-Peso, onde é vendido aos consumidores que dão o destino final ao alimento que é marca da culinária regional. No Ver-o-Peso, em média, espécies de pescado podem ser encontradas diariamente.
De acordo com o peixeiro Fernando Souza, que trabalha há anos no mercado, o peixe comercializado na capital vem de todas as regiões do estado, como Baixo Amazonas, Tocantins, Marajó e região do salgado, de municípios como Vigia, Salinópolis e Curu, entre outros. Normalmente, o filhote que é vendido aqui vem de Mosqueiro, ou então do Marajó, assim como a pescada branca. Mas, quando está no período, vem do Baixo Amazonas a dourada e o filhote. Já a pescada amarela vem da região do salgado, disse.
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Entre as espécies de pescado, a dourada é comercializada entre R$ a R$ dependendo do tamanho. Segundo Fernando, que trabalha no box “Beiramar Pescados”, o preço dos peixes sofre um reajuste no período chuvoso do ano. Já no segundo semestre, o regime das marés contribui para a captura do alimento, que chega com abundância às feiras, barateando o custo. Nessa época do ano, falta o pescado e consequentemente ele fica mais caro. Durante esse período chuvoso, que vai até o final de maio, início de junho, esse pescado se mantém nesse patamar. Depois vem a abundância, então muito pescado e o preço cai bastante, afirmou.
Fonte: dol.com.br
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