UPA com Pagamentos Atrasados e um Sistema em Colapso Sob a Gestão de Jair Neves

A saúde pública de Capanema vive, segundo diversos relatos, um dos momentos mais críticos de sua história. O cenário é de desorganização, falta de estrutura e insatisfação crescente entre servidores e usuários do sistema.
Nesta semana, um comunicado oficial emitido pelo Instituto Ímpar, entidade responsável pela administração da UPA de Capanema, trouxe à tona a gravidade da situação. O documento confirma o atraso nos repasses financeiros referentes aos meses de setembro, outubro e novembro, o que tem comprometido parte do pagamento de médicos, enfermeiros, técnicos, prestadores de serviço e fornecedores que atuam na unidade .
Ainda de acordo com o Instituto, a regularização dos pagamentos só ocorrerá assim que a Secretaria Municipal de Saúde efetuar os repasses devidos. Isso significa que, enquanto não houver repasse por parte da Prefeitura, os profissionais da UPA continuarão sem receber integralmente pelos serviços prestados.
A Secretaria de Saúde de Capanema, atualmente sob o comando do vice-prefeito e secretário Jair Neves, tem sido alvo de críticas por parte de servidores e usuários do sistema. Comenta-se que há um clima de insatisfação generalizada entre os profissionais da saúde, que enfrentam condições precárias de trabalho e sobrecarga de atendimentos.
Além da UPA, supostamente há relatos de falta de medicamentos em unidades básicas, escassez de médicos, demora na marcação de exames e estruturas físicas deterioradas. Em alguns bairros, moradores afirmam que a realidade da saúde pública se tornou um retrato do abandono.
Diante desse contexto, Jair Neves, que acumula os cargos de vice-prefeito e secretário de saúde, tem sido apontado por parte da população e de lideranças locais como um dos principais responsáveis pela atual situação. Comenta-se que, ao assumir a pasta, o gestor teria tido a oportunidade de promover melhorias, mas acabou revelando limitações administrativas que agravaram o quadro existente.
É importante destacar que as informações aqui relatadas baseiam-se em documentos oficiais, como o comunicado do Instituto Ímpar, e em relatos de servidores e moradores, e refletem a preocupação crescente com o futuro da saúde pública em Capanema.
Enquanto profissionais seguem sem receber, pacientes aguardam por atendimento e a população sofre com a precariedade dos serviços, a sensação é de que o sistema entrou em colapso e precisa urgentemente de uma resposta responsável e transparente da gestão municipal.
Em meio a tantas incertezas, fica o apelo da comunidade: que a saúde de Capanema volte a ser prioridade e que a população, acima de qualquer interesse político, seja realmente colocada em primeiro lugar.

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