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Morador de rua fala da noite inesquecá­vel de amor “tudo que um homem pode querer”

Givaldo Alves foi entrevistado pelo portal Metrópoles e, entre outros detalhes, contou que avisou à jovem que não havia tomado banho. Mesmo assim, a “boca doce” insistiu que queria “namorar” com ele.
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Na última quarta-feira (23), o portal Metrópoles, do Distrito Federal, conseguiu entrevistar o baiano Givaldo Alves, 48 anos, que ficou conhecido nacionalmente após fazer sexo com uma mulher casada de Planaltina, DF.

Após ser assediado pela mulher e transar com ela, ele foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves, que acreditava que o morador em situação de rua estava praticando estupro quando, na verdade, a relação havia sido consentida.

Em depoimento á  polá­cia, reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veá­culo, mesmo após dizer que não “tinha tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘moço, moço’. Olhei para trá¡s e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”.

“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou.

Segundo o Metrópoles, “durante 47 minutos, Givaldo Alves mostra ser articulado, diz gostar de literatura e conta já¡ ter exercido inúmeras atividades laborais, como operá¡rio na á¡rea de construção civil e como motorista responsá¡vel pelo transporte de produtos perigosos (MOPP)”, diz a reportagem.

SEXO

Givaldo diz que foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiá¡s até chegar a Brasá­lia. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.

Num dos momentos mais importantes da conversa, ele rebate as acusações do personal sobre o crime de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por cá¢meras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já¡ estaria preso”, disse, aliviado.

Ao ser agredido pelo educador fá­sico, Givaldo conta ter reagido e revidado. “Nós trocamos socos”. O sem-teto diz que só tomou conhecimento de que a mulher era casada quando recebia atendimento médico no hospital. Até então, ele achava ter sido vá­tima de uma retaliação após testemunhar um motorista em um carro arrastando propositalmente uma mulher na região alguns dias antes. Por essa razão, deduzia que o autor do crime poderia estar se vingando.

Em função da briga com o personal, Givaldo sofreu um edema no olho e ficou com a costela quebrada. Sem acreditar na notoriedade que ganhou nas redes sociais, o sem-teto comenta a situação: “Não me arrependo”.

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