Desastre do Carnaval é Seguido de Desastres Causados pelas Chuvas
Capanema tem vivido um 2025 desastroso. Desde o início do ano, a cidade vem enfrentando uma sucessão de problemas, que vão desde decisões políticas polêmicas até eventos marcados por falhas grotescas de planejamento. O ápice desse caos foi o Carnaval, um espetáculo de descaso e incompetência da gestão municipal.
O evento, que deveria ser um dos maiores do nordeste paraense, foi deslocado para uma área com o mínimo de estrutura adequada para receber uma festa dessa magnitude. O resultado? Muita Lama e uma programação que ficou a desejar, gerando muitas críticas contundentes por parte da população. Mesmo diante do fiasco evidente, a prefeitura tentou vender a falsa narrativa de que Capanema havia sediado “o maior Carnaval da história”, utilizando veículos de imprensa de grande alcance para promover essa ilusão ao custo de dinheiro público. Mas a realidade era outra: Problemas com som, muita lama e um público visivelmente insatisfeito. Quem viveu sabe que este foi, sem sombra de dúvidas, o pior Carnaval que a cidade já teve.
Agora, como se a gestão precisasse de mais uma prova de sua ineficiência, as chuvas intensas voltam a escancarar problemas históricos: os alagamentos. As águas das chuvas caem em áreas sem qualquer política eficaz de controle e drenagem, levando água e destruição para ruas, casas e comércios. Os bairros mais afetados enfrentam muitas perdas e moradores estão na bronca expondo o problema nas redes sociais.
Ano após ano, Capanema vê as mesmas cenas se repetirem, e o atual gestor, que ficou 8 anos no poder como vice-prefeito, até agora não tem dado soluções reais. Porém, segundo apuramos o gestor reuniu com apoiadores nesta manhã e o resultado foi o velho discurso de sempre: promessas, compromissos genéricos e a clássica justificativa de que “vai buscar recursos”. Mas onde estão as ações com resultados para aqueles que mais precisam? A população já conhece bem essa estratégia: muito discurso, pouca ação. Enquanto isso, a população paga o preço, seja atolada na lama do Carnaval, seja dentro de casa e comercios, cercada pelas águas das chuvas.
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