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Reprodução simulada aponta que cabo da Rotam acionou gatilho que matou jovem em Belém

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Laudo da reprodução simulada da morte de Bruna Meireles Corrêa, de 24 anos, morta com um tiro na cabeça em março deste ano, saiu nesta terça-feira. O advogado criminalista Dorivaldo Belém, responsável pela defesa da família da vítima, disse que as conclusões dos peritos desmontaram a versão apresentada pelo policial militar Wladson Luan Monteiro Borges, o companheiro de Bruna e principal suspeito de matá-la. Para Belém, não restam dúvidas de que o caso se trata de um feminicídio. Wladson, que também é cabo do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas (Rotam), segue detido.

A reconstituição do ocorrido, realizada no dia 15 de setembro, buscou identificar se a morte da mulher foi acidental ou não, e também esclarecer quem puxou o gatilho da arma dentro do carro onde o episódio ocorreu, um Fiat Uno. O documento também aponta mudanças no depoimento de Wladson sobre o caso prestado na delegacia, em comparação com a versão dita na reprodução simulada.

Com base nas análises, os peritos afirmaram que nunca existiu a possibilidade de que Bruna pudesse ter acionado o gatilho da pistola, mesmo que involuntariamente. E a partir dos levantamentos, o responsável pelo disparo, apontado no documento como sendo de curta distância, seria Waldson. A Redação Integrada de O Liberal tenta contato com a defesa de Wladson para obter um posicionamento sobre o caso.

Fonte: oliberal.com

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