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Municá­pios do Marajó emitem alerta para casos de urina preta

Breves e Melgaço divulgaram alertas à população sobre casos suspeitos de urina preta, inclusive com proibição ao consumo de peixes e crustáceos.
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Caracterizada por dores no corpo, fraqueza muscular e, principalmente, a urina escurecida, a sá­ndrome de Haff é uma doença que pode ser adquirida a partir do consumo de peixes e crustá¡ceos contaminados com uma forte toxina.

Mais conhecida como “doença da urina preta”, a disseminação da patologia provocou a emissão de alertas sanitá¡rios por parte das secretarias municipais de saúde de Breves e Melgaço (Semsa), municá­pios da Ilha do Marajó, no Pará¡.

Nesta terça-feira (30), Breves reportou tráªs casos suspeitos da doença na cidade, onde os pacientes alegaram sintomas como enjoos, dor generalizada, dor de cabeça, vá´mitos, dor generalizada e urina escurecida.

Dois casos seriam de pessoas da mesma famá­lia e todos os quadros teriam começado após o consumo de peixes da espécie pacu, adquiridos na feira do municá­pio. Ainda de acordo com o alerta da Semsa, os pacientes estão recebendo acompanhamento clá­nico.

No comunicado, a Secretaria de Saúde de Breves orienta os moradores da cidade a evitar o consumo de peixes das espécies pacu, pirapitinga, arabaiana e tambaqui por conta do risco de desenvolver a sá­ndrome.

Já¡ em Melgaço, medidas mais drá¡sticas foram tomadas, pois a Prefeitura e a Semsa do municá­pio proibiram a comercialização das quatro espécies de peixe citadas, além de outras, como o badejo, e crustá¡ceos como camarão, lagosta e lagostim. Não foi divulgado um prazo para que a venda dos pescados possa voltar a ser permitida.

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