
Em Belém, o Papa Francisco recebeu uma homenagem ao dar nome Escola de Comunicação – Papa Francisco. O padre Cláudio Pighin, responsável pelo curso, explica que a iniciativa surgiu antes dos anos 2000, mas foi há anos após um encontro pessoal com o pontífice que ele decidiu prestar a homenagem, reconhecendo a sintonia entre a proposta da escola e a essência do Papa. “Depois que estive no Vaticano, percebi que havia uma conciliação de valores. Francisco prega a simplicidade e a atenção aos pobres, nossa escola acolhe jovens em situação de vulnerabilidade. Por isso, resolvemos mudar o nome e dedicar a escola a ele. O Papa nos abençoou e incentivou a continuar com esse trabalho em favor da juventude”, relata o padre Cláudio Pighin.
Diante disso, dedicamos a escola a ele, pois queremos ser fiéis missão de educar jovens carentes. “Quem tem recursos já encontra acesso a outras instituições. Nosso objetivo é oferecer oportunidade àqueles que não têm condições financeiras, mas demonstram interesse pelos estudos”, acrescenta o sacerdote. Segundo o padre Cláudio, dar à escola o nome de Papa Francisco também é uma forma de dar continuidade ao projeto que, segundo ele, é de Deus. “A morte dele não é motivo de tristeza, mas sim de consagração e fidelidade ao testemunho que nos deixou em consonância com o Evangelho”, destaca. A trajetória da escola é retratada no livro “Ponte para o Futuro”, que reúne mais de 100 relatos de ex-alunos e professores ao longo de 200 páginas. As experiências podem ser resumidas nas palavras gratidão, oportunidade e humanização. João Gilberto Alcântara, 25 anos, foi aluno da escola em 2015 e expressa sua gratidão. “É uma honra.”
Fonte: oliberal.com
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