Criminosas que atuaram em Capanema são presos em operação policial em Caxias (MA)
Uma operação realizada pela polícia do Maranhão resultou, na tarde desta terça-feira (07), na prisão de quatro pessoas acusadas de envolvimento em uma série de furtos cometidos em pelo menos três estados, recentemente no centro comercial de Capanema, no nordeste paraense.
Foram presos em flagrante Adriana da Silva Lira, Milena Gomes Campos, Maria dos Milagres Gomes Campos e Gilvan Ribeiro Barros. O grupo foi localizado e detido por volta das 18h no município de Caxias, no Maranhão, enquanto tentava fugir para o Piauí, estado onde, segundo as investigações, os suspeitos mantêm residência.
As prisões ocorreram após uma série de furtos registrados entre os dias 2 e 5 de maio de 2025 em estabelecimentos comerciais de Capanema. Com base nos registros das ocorrências e em imagens de segurança, as equipes da Polícia Civil do Pará identificaram os suspeitos e o veículo utilizado nos crimes. A partir dessas informações, foi articulada uma operação interestadual com apoio de policiais do Maranhão e do Piauí, o que possibilitou a captura do grupo ainda em flagrante.
Além do flagrante pelos crimes cometidos em Capanema, três mandados de prisão preventiva que estavam em aberto também foram cumpridos durante a ação. As três mulheres já eram foragidas da Justiça e possuem histórico de furtos em outros estados, como o Piauí e o Maranhão — onde chegaram a ser mencionadas em reportagens veiculadas por veículos como o G1, sendo identificadas como integrantes de quadrilhas especializadas no chamado “furto continuado”.
A prisão do grupo representa um desfecho importante para a sequência de crimes que vinha alarmando comerciantes e consumidores em Capanema. A polícia ressaltou que novas diligências seguem em andamento e que as investigações buscam identificar se há outros integrantes envolvidos nas ações.
“As forças de segurança pública do Estado do Pará, em especial do município de Capanema, não medirão esforços para capturar e responsabilizar todos os indivíduos que venham a praticar crimes na região”, reforça a nota da corporação.
O grupo permanece à disposição da Justiça.
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