
No coração da Amazônia, onde os caminhos de asfalto se confundem com o destino de tantas famílias, a chegada de novos investimentos em infraestrutura vai muito além da melhoria do trânsito. O impacto se estende ao dia a dia de comunidades inteiras, abrindo portas para quem antes precisava buscar oportunidades em outras cidades. É nesse contexto que a Rota do Pará se consolidou como peça-chave na transformação socioeconômica de diferentes regiões do Estado.
Desde o início das operações em oito rodovias estaduais, a concessionária já se tornou responsável por dinamizar a economia dos municípios que cortam sua malha viária. Com empregos diretos e mais de mil indiretos, a empresa gera renda em localidades como Moju, Jacundá, Abaetetuba, Goianésia do Pará e Belém.
O perfil dos contratados reforça a importância da mão de obra local. A média de idade dos trabalhadores é de 35 anos, com 60% de homens e 40% de mulheres. A maioria das vagas exige ensino médio completo e os contratos seguem o regime CLT, com benefícios como vale-alimentação e seguro de vida, o que torna as oportunidades atrativas no mercado regional.
Entre os exemplos de vidas transformadas está a de Sílvia Rodrigues Santos, moradora de Jacundá, hoje contratada como controladora. A Rota está mudando não só o trânsito e o meio ambiente, mas também a vida de muitas famílias da região, que agora encontram oportunidades sem precisar se deslocar para outras cidades.
Fonte: dol.com.br
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